quarta-feira, 30 de março de 2011

Objetivos da Campanha da Fraternidade 2011

Nesse ano a igreja propõe como objetivo geral: contribuir para a conscientização das comunidades cristãs e pessoas de boa vontade sobre a gravidade do aquecimento global e das mudanças climáticas, e motivá -los a participar dos debates e ações que visam enfrentar o problema e preservar as condições de vida no planeta.

Para cumprir esse objetivo são adotadas as seguintes estratégias:
  • Mobilizar pessoas,comunidades, Igrejas, religiões e sociedade para assumirem o protagonismo na construção de alternativas para a superação dos problemas socioambientais decorrentes do aquecimento;
  • Propor atitudes, comportamentos e práticas fundamentados em valores que tenham a vida como referência no relacionamento com o meio ambiente;
  • Denunciar situações e apontar responsabilidades no que diz respeito aos problemas ambientais decorrentes do aquecimento global.

Fonte: livro da Campanha da Fraternidade 2011

Emanuela A.M. Ferreira


segunda-feira, 28 de março de 2011

CAMADA DE OZÔNIO

 A camada de ozônio é como um filtro solar para o planeta Terra: além de contribuir para amenizar a temperatura do planeta, protege todos os seres vivos e o meio-ambiente dos raios UV-B, que podem prejudicar a saúde dos humanos e o metabolismo de plantas e animais.
 Porém, na atualidade, a liberação de gases destruidores da camada de ozônio vem aumentando, provocando buracos em nossa camada e colocando em risco a saúde da vida no planeta. 
 Mas podemos fazer a diferença de uma maneira bem simples:
-Prefira produtos SEM SPRAY AEROSOL, pois esses são destruidores da camada de ozônio e estam presentes em nossas próprias casas.
 Esse é um jeito bem fácil de ajudar o meio-ambiente, e todos nós podemos contribuir.
Caroline Salamacha
 

quinta-feira, 24 de março de 2011

A Campanha da Fraternidade

A Campanha da Fraternidade é uma campanha realizada anualmente pela Igreja Católica Apostólica Romana no Brasil, sempre no período da Quaresma. Seu objetivo é despertar a solidariedade dos seus fiéis e da sociedade em relação a um problema concreto que envolve a sociedade brasileira, buscando caminhos de solução. A cada ano é escolhido um tema, que define a realidade concreta a ser transformada, e um lema, que explicita em que direção se busca a transformação. A campanha é coordenada pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil.

David Montes

Drogas mais perigosas do mundo

1º. Heroína:
A heroína ou diacetilmorfina é uma droga opióide natural ou sintética, produzida e derivada do ópio, extraído da cápsula (fruto) de algumas espécies de papoula. Foi usada enquanto fármaco de 1898 até 1910, ironicamente (uma vez que é muito mais aditiva) como substituto não causador de dependência para a morfina e antitússico para crianças. A heroína foi proibida nos países ocidentais no início do século XX devido aos comportamentos violentos que estimulava nos seus consumidores. Em forma líquida, ela é usada com uma seringa, que injeta a droga direto nas veias, mas também pode ser inalada.
*
2º. Cocaína:
É classificada uma droga alcalóide, derivada do arbusto Erythroxylum coca Lamarck, estimulante com alto poder de causar dependência. Seu uso continuado, pode levar a dependência, hipertensão arterial e distúrbios psiquiátricos. Em forma de pó, a droga pode ser consumida de várias formas, mas o modo mais comum é pela aspiração. Em 1863, o químico Angelo Mariani desenvolveu o vinho Mariani, uma infusão alcoólica de folhas de coca, que chegou a ser muito apreciado pelo Papa Leão XIII, que inclusive premiou Mariani com uma medalha honorífica. A Coca-Cola seria inventada em parte como tentativa de competição dos comerciantes americanos com o vinho Mariani importado da Itália. Segundo rumores, o refrigerante continuaria desde a sua invenção até 1903 a incluír cocaína nos seus ingredientes, e os seus efeitos foram sem dúvida determinantes do poder atractivo inicial da bebida. Em 1885 a companhia americana Park Davis vendia livremente cocaína em cigarros, pó ou liquido injectável sob o lema de “substituir a comida; tornar os covardes corajosos, os silenciosos eloqüentes e os sofredores insensíveis à dor”. Apesar do entusiasmo, os efeitos negativos da cocaína acabaram por ser descobertos.
*
3º. Barbitúricos:
Barbitúricos são sedativos e calmantes. São usados em remédios para dor de cabeça, para hipnose, para epilepsia, controle de úlceras pépticas, pressão sanguínea alta, para dormir. Nos primeiros anos de uso dos barbitúricos não se sabia que poderia causar dependência, mas já havia inúmeras pessoas dependentes. Hoje há normas e leis que dificultam uma pessoa a obter esse composto. Os barbitúricos provocam dependência física e psicológica, diminuição em várias áreas do cérebro, depressão na respiração e no sistema nervoso central, depressão na medula, depressão do centro do hipotálamo, vertigem, redução da urina, espasmo da laringe, crise de soluço, sedação, alteração motora.
* 

 Leonardo Yuji

Cesio 137 o brilho da morte

Antes de setembro de 1987, a idéia de um acidente nuclear em território brasileiro era uma possibilidade remota envolvendo, no máximo, especulações pessimistas sobre as usinas de Angras dos Reis, no Rio de Janeiro ou, talvez, o IPEN, Instituto de Pesquisas de Energia Nuclear da Universidade de São Paulo, onde existe um pequeno reator atômico destinado a pesquisas.
O acidente de Goiânia começou quando uma cápsula de chumbo contendo por volta de 20 gramas de cloreto de césio-137 (CsCl) foi removida de um aparelho de radioterapia abandonado.
Essa cápsula era uma fonte radiativa, um emissor de radiações utilizado para bombardear com precisão células cancerígenas e destruí-las sem afetar os tecidos próximos. Dentro do aparelho e da blindagem, usado sob as condições especificadas, não há contato direto entre o paciente e o material radiativo, apenas um feixe de partículas oriundo da fonte é milimetricamente direcionado à área afetada.
Materiais radiativos como césio 137 emitem radiações ionizantes, feixes de partículas ou de ondas eletromagnéticas capazes de atravessar corpos sólidos, afetando durante o trajeto suas estruturas atômicas. Radiações ionizantes de alta intensidade podem provocar lesões nas células e tecidos vivos, causando uma série de efeitos nocivos que caracterizam o chamado envenenamento por radiação.
Isso aconteceu em Goiânia porque as vítimas tiveram contato físico direto com o material radiativo removido da cápsula protetora. Assim, não só foram expostas à intensidade máxima de radiação sem nenhum controle, como a exposição se deu por tempo prolongado, fatores decisivos para que o envenenamento radiativo se dê.
Na radioterapia, intensidade, tempos de exposição e direcionamento do feixe radiativo são cuidadosamente controlados de modo que apenas as células cancerígenas sejam atingidas e destruídas. Nos equipamentos modernos de radioterapia o Cobalto-60 substitui o césio-137 como fonte radiativa por apresentar melhores resultados técnicos e terapêuticos.

ANGRA III

  Nos últimos dias, temos acompanhado a tragédia nuclear no Japão e suas consequências. Com isso, pudemos ver que mesmo com muitas precauções, a energia nuclear oferece muitos ricos a vida.
  Pensando nisso, o grupo ambientalista Greenpeace lançou uma campanha chamada "A ENERGIA QUE MATA", onde pede através de uma carta para a nossa presidente, Dilma Rousseff, a interrupção do projeto de construção da usina nuclear Angra III, pois em um país tão privilegiado em recursos naturais como o Brasil, temos que aproveitar as energias que não causem tantos impactos ambientais (energias renováveis). Mas para enviar a carta, o Greenpeace pede assinaturas da população brasileira, que podem ser feitas no próprio site do grupo.
  Faça a sua parte, assine a petição "PARE ANGRA III" no site:
http://www.greenpeace.org/brasil/pt/
 Caroline Salamacha          

Diga Não !



David Montes

Tratamento

A dependência química é uma doença que necessita de cuidados médicos e doença não se vence, trata-se. É muito comum que os dependentes recusem-se a procurar um tratamento, acreditando que isso seja a demonstração de sua fraqueza ou incapacidade de superar seus problemas de forma auto-suficiente. A verdade é que abandonar uma droga à qual o indivíduo está dependente, não é uma questão apenas de força de vontade, pois o uso freqüente da droga provoca uma real alteração no organismo do usuário e por isso precisa ser tratada. É claro que a contribuição do paciente é necessária, como em qualquer outra doença. É a hora de ser honesto consigo próprio.

O tratamento se faz necessário aos usuários que, apesar das consequências negativas do consumo, não conseguem abandonar espontaneamente o uso, ou seja, quando o usuário não consegue reconhecer os danos causados pela dependência química em sua vida. Pode-se então recorrer à terapia ou tratamento ambulatorial que irá durar de acordo com o grau de severidade da dependência, o quadro clínico e os problemas psicossociais.

Na internação, o paciente passa por uma fase de desintoxicação, faz terapia para tentar entender o que o leva à droga, convive com pessoas que tem problemas semelhantes aos seus e realiza estudos de filosofia de vida, valores do Homem ou espiritualidade. Algumas clínicas utilizam como recurso de tratamento o trabalho na terra ou atividades de marcenaria que ajudam o paciente a entrar em contato com seus sentimentos e a resga

David Montes

A campanha

O fácil acesso às drogas faz com que inúmeras pesquisas confirmem um número crescente de dependentes químicos entre os jovens universitários. A Campanha Contra as Drogas foi uma realização dos alunos de Comunicação Social – Relações Públicas da Pontifícia Universidade Católica do Paraná [PUCPR] coordenada pelas professoras Denise Werneck e Francieli Mognon, e teve como tema a prevenção do uso de drogas pelos universitários. Os perigos e danos causados foram destacados, assim como a importância da conscientização e do acompanhamento profissional para uma cura efetiva
depois que vc posta avisa

Leonardo Yuji

as drogas

O uso de drogas é um fenômeno mundial e acompanha a humanidade desde as primeiras civilizações. Hoje, apesar de variar de região para região, afeta praticamente todos os países. Entretanto, nas últimas décadas, as tendências do uso de drogas – especialmente entre jovens – começaram a convergir. No mundo todo, cerca de 200 milhões de pessoas – quase de 5% da população entre 15 e 64 anos – usam drogas ilícitas pelo menos uma vez por ano. Cerca de metade dos usuários usa drogas regularmente; isto é, pelo menos uma vez por mês. A droga mais consumida no mundo é a cannabis (maconha e haxixe). Cerca de 4% da população mundial entre 15-64 anos usa cannabis enquanto 1% usa estimulantes do grupo anfetamínico, cocaína e opiáceos. O uso de heroína é um grave problema em grande parte do planeta: 75% dos países enfrentam problemas com o consumo da droga.

terça-feira, 22 de março de 2011

Preparou, bebeu, faz

Um exemplo de consciência! A TANG! Foi superlegal eles fazerem uma propaganda com esse tema, não? Desperta o interesse do público em ajudar o planeta. Admiro muito!

                                         Alana Jurkevicz Trevisani ♥
Demorei pra postar de novo... Não vou conseguir postar o vídeo sobre "Meu jeito de mudar o mundo." : (
Já tentei e não deu certo.
Já viram a propaganda da Tang?





Alana Jurkevicz Trevisani ♥

quinta-feira, 17 de março de 2011

Gente a minha amiga que está com o vídeo da entrevista faltou na aula hoje : (

Então... amanhã eu posto o vídeo sem falta = D

                                                                                      ♥  Nana J. T.

quarta-feira, 16 de março de 2011

O Meu jeito de Mudar o Mundo

Projeto ambiental SacoLona

Gente esse projeto é #superinteressante, eles produzem sacolas retornáveis e estojos, necessaires, bolsas com lonas! Para que possamos reaproveitar o plástico, principalmente, que é um poluente muito agressivo.

Amanhã vou postar um vídeo (tentar postar um vídeo) de uma entrevista que eu e algumas amigas minhas vizemos com uma das trabalhadoras que ajuda com o projeto.

Espero que vocês gostem!

Lorena, gostei do seu post amiga. Obrigada.


                                            Até amanhã, abraço, Alana J. Trevisani : )

cacique seattle - foto

foi este homem quem defendeu a sua terra ate o fim,e lutou por ela essa é sua imagem
bejos (:
lorenaa

Os povos indígenas e suas relações com a natureza

Ao pensarmos as relações dos índios com a natureza, devemos estar atentos, antes de mais nada, ao fato de a natureza não se apresentar de forma homogênea e, sim, de ser composta por uma variedade muito diversificada de ecossistemas.
Por ecossistemas, entendemos o conjunto de fatores físicos, ecológicos e bióticos, que caracterizam um determinado lugar e que se estendem por um espaço de dimensões variadas, constituindo-se numa totalidade sistêmica, integrada por fatores abióticos, como as substâncias minerais, os gases e os elementos climáticos isolados, e por organismos vivos, como plantas, fungos, animais, etc.
Nesse sentido, ao contemplarmos as cerca de 560 terras indígenas existentes no Brasil, devemos considerar que cada uma dessas terras está situada em sistemas ecológicos característicos. Assim, podemos dizer que o meio ambiente e seus variados ecossistemas devem ser reconhecidos como um fator gerador do processo cultural das sociedades indígenas, na medida em que os índios e suas organizações sociais tiveram que desenvolver estratégias de adaptação a cada um desses ecossistemas de forma a obter os meios necessários a sua sobrevivência.
Se considerarmos a Região Amazônica, podemos falar, entre outros ecossistemas, das florestas de castanheiras, das matas de cipó, das várzeas, das matas de igapós, das savanas de terra firme, dos rios de água preta, das florestas de terra firme, etc. Cada um desses ecossistemas enseja aos índios uma forma particular de manejo, de forma a otimizar a obtenção dos recursos que são necessários ao seu bem-estar.
Tradicionalmente, as sociedades indígenas não se fixavam a um mesmo território por muito tempo. As aldeias indígenas eram organizadas, levando-se em consideração a quantidade, a qualidade e a distribuição espacial dos recursos indispensáveis ao desenvolvimento de suas comunidades.
Os Kayapó Gorotire, por exemplo, adotam um estilo de vida seminômade, permanecendo por cerca de quatro a cinco meses durante o ano fora de seus povoamentos permanentes. Nesse período, além da caça e da coleta, os Kayapó aproveitam o cerrado para plantar diversas espécies de plantas, formando verdadeiras "ilhas de recursos", utilizadas como fonte de matéria-prima, ervas medicinais e alimentação.
Os índios que vivem nas bacias dos rios de água preta, por sua vez, sabem que as matas de igapó representam importante refúgio para diversas espécies de peixes, que encontram alimento e condições adequadas para a desova. Por essa razão, os índios evitam o plantio de suas roças nesse ecossistema de forma a não perturbar o desenvolvimento do ciclo vital dessas espécies, que se constituem em sua principal fonte de proteína animal. Ao chamarmos a atenção para a observação dos diversos ecossistemas e de como suas características peculiares influenciam a organização social dos índios, sua distribuição demográfica e sua tecnologia, não estamos dizendo que o desenvolvimento cultural dessas sociedades é determinado pelo meio ambiente. Estamos apenas salientando a idéia de que cada ecossistema apresenta possibilidades e limitações, exigindo dos índios diferentes respostas adaptativas.

Lorena Andrielly Gomes

terça-feira, 15 de março de 2011

Meu jeito de mudar o mundo!

Ahhhhh! Esqueci de uma coisa... Esperem por um post com esse título amanhã! "Meu jeito de mudar o mundo" Bem legal!

                                    Nana J. T. S2

Uma boa noite : )

Boa noite!

Sonhem com um mundo melhor!

Invente uma maneira de mudar o mundo!
                                                                         Laninha J. Trevisani *-*
http://www.ecoconsciente.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17&Itemid=67


Entrem nesse site é muito legal, super interessante!

                                                                                   Alana J. T. sz


A carta do índio - lembram?

Respostas dos tópicos


* A relação entre a carta do Cacique americano e a realidade dos indígenas do Brasil é que sendo eles todos índios - é lindo perceber como o pensamento deles é conjunto, como tem uma visão ampla da vida.
Ambos tem sido influenciados por nós, os brancos. E eles nos respeitam: "Se te vendermos a nossa terra, ama-a como nós a amávamos. Protege-a como nós a protegíamos. Nunca esqueça como era a terra quando dela tomou posse. E com toda a sua força, o seu poder, e todo o seu coração, conserva-a para os seus filhos, e ama-a como Deus nos ama a todos." Eles tem a consciencia do que fazem e nos ensinam a compreende-los.

* "Como pode-se comprar ou vender o céu, o calor da terra? Tal idéia é estranha. Nós não somos donos da pureza do ar ou do brilho da água. Como pode então comprá-los de nós? Decidimos apenas sobre as coisas do nosso tempo. Toda esta terra é sagrada para o meu povo. Cada folha reluzente, todas as praias de areia, cada véu de neblina nas florestas escuras, cada clareira e todos os insetos a zumbir são sagrados nas tradições e na crença do meu povo." Eles tem uma relação com a natureza bem diferente da nossa. Dão muito mais valor a ela e a respeitam como se ela fosse uma deusa. Admiram seu pedaço de terra como se fo
sse diferente de qualquer outro, se apegam a ela bem facilmente.


* Em geral a maioria das pessoas, na minha opinião sendo bem sincera, as pessoas não tem nenhum respeito com a natureza. Não tem afetividade, carinho, para com ela. Não tem a consciência de que agora é a hora. É a hora de cuidá-la como nunca, é a hora de ajudá-la, de protege-la, de quere-la.


                A hora é agora!                                        Alaninha  : b

15 de março

O dia hoje foi corrido. Mas muito proveitoso. Aprendi uma coisa hoje. Não haja por impulso! Eu tomei um chá gelado com canudo essa tarde, no colégio. O lixo é separado: metal, plástico, papel, orgânico... Quando acabei meu chá joguei a latinha (metal) junto com o canudo (plástico), no mesmo lixo, o pra metal. Na hora eu pensei: não vai fzer diferença! Depois fiquei com peso na consciência! Lembrem-se: os menores detalhes é que se destacam em grandes obras...

                                    Alana Jurkevicz Trevisani. : )

segunda-feira, 14 de março de 2011

CONSCIENTE

Você é consciente daquilo que faz?
De tudo o que você faz?

Uma vida saudável depende muito dos pequenos valores, das pequenas coisas!
Coisas que muitas vezes são tão simples que esquecemos.

Olha só! Que tal colocar uns dois baldes na sacada ou no quintal (do seu apartamento ou de sua casa)? Assim ele enche pelo menos um pouquinho de água e você pode aproitar essa água para regar as plantas! dependendo da quantidade de água da até pra lavar o seu carro! Já pensou nisso?! Vamos tentar? Isso mesmo, NÓS. Como sociedade devemos agir como um...
                                                                                        
                                                            Alana Jurkevicz Trevisani

Já tomou banho hoje?

Se ainda não tomou banho, tem uma oportunidade de ajudar a natureza! Temos que ser conscientes de que as pequenas atitudes fazem a diferença!

"Na hora do banho, procurar se ensaboar com o chuveiro desligado e procurar tomar banho rápido."

Quem nunca escutou isso? Todo mundo anda falando sobre economizar a água e tal...
Mas e a prática hein?!

                                                                            Alana Jurkevicz Trevisani =D

A carta do índio 2


"Como podeis comprar ou vender o céu, a tepidez do chão? A idéia não tem sentido para nós.

    Se não possuímos o frescor do ar ou o brilho da água, como podeis querer comprá-los? Qualquer parte desta terra é sagrada para meu povo. Qualquer folha de pinheiro, qualquer praia, a neblina dos bosques sombrios, o brilhante e zumbidor inseto, tudo é sagrado na memória e na experiência de meu povo. A seiva que percorre o interior das árvores leva em si as memórias do homem vermelho.

        Os mortos do homem branco esquecem a terra de seu nascimento, quando vão pervagar entre as estrelas. Nossos mortos jamais esquecem esta terra maravilhosa, pois ela é a mãe do homem vermelho. Somos parte da terra e ela é parte de nós. As flores perfumadas são nossas irmãs, os gamos, os cavalos a majestosa águia, todos nossos irmãos. Os picos rochosos, a fragrância dos bosques, a energia vital do pônei e do homem, tudo pertence a uma só família.

    Assim, quando o grande chefe em Washington manda dizer que deseja comprar nossas terras, ele está pedindo muito de nós. O grande Chefe manda dizer que nos reservará um sítio onde possamos viver confortavelmente por nós mesmos. Ele será nosso pai e nós seremos seus filhos. Se é assim, vamos considerar a sua proposta sobre a compra de nossa terra. Mas tal compra não será fácil, já que esta terra é sagrada para nós.

    A límpida água que percorre os regatos e rios não é apenas água, mas o sangue de nossos ancestrais. Se vos vendermos a terra, tereis de lembrar a nossos filhos que ela é sagrada, e que qualquer reflexo espectral sobre a superfície dos lagos evoca eventos e fases da vida do meu povo. O marulhar das águas é a voz dos nossos ancestrais.

    Os rios são nossos irmãos, eles nos saciam a sede. Levam as nossas canoas e alimentam nossas crianças. Se vendermos nossa terra a vós, deveis vos lembrar e ensinar a nossas crianças que os rios são nossos irmãos, vossos irmãos também, e deveis a partir de então dispensar aos rios a mesma espécie de afeição que dispensais a um irmão.

    Nós mesmos sabemos que o homem branco não entende nosso modo de ser. Para ele um pedaço de terra não se distingue de outro qualquer, pois é um estranho que vem de noite e rouba da terra tudo de que precisa. A terra não é sua irmã, mas sua inimiga, depois que a submete a si, que a conquista, ele vai embora, à procura de outro lugar. Deixa atrás de si a sepultura de seus pais e não se importa. A cova de seus pais é a herança de seus filhos, ele os esquece. Trata a sua mãe, a terra, e seus irmãos, o céu como coisas a serrem comprados ou roubados, como se fossem peles de carneiro ou brilhantes contas sem valor. Seu apetite vai exaurir a terra, deixando atrás de si só desertos. Isso eu não compreendo. Nosso modo de ser é completamente diferente do vosso. A visão de vossas cidades faz doer aos olhos do homem vermelho.

    Talvez seja porque o homem vermelho é um selvagem e como tal, nada possa compreender.

     Nas cidades do homem branco não há um só lugar onde haja silêncio, paz. Um só lugar onde ouvir o farfalhar das folhas na primavera, o zunir das asas de um inseto. Talvez seja porque sou um selvagem e não possa compreender.

    O barulho serve apenas para insultar os ouvidos. E que vida é essa onde o homem não pode ouvir o pio solitário da coruja ou o coaxar das rãs à margem dos charcos à noite? O índio prefere o suave sussurrar do vento esfrolando a superfície das águas do lago, ou a fragrância da brisa, purificada pela chuva do meio-dia ou aromatizada pelo perfume dos pinhos.

    O ar é precioso para o homem vermelho, pois dele todos se alimentam. Os animais, as árvores, o homem, todos respiram o mesmo ar. O homem branco parece não se importar com o ar que respira. Como um cadáver em decomposição, ele é insensível ao mau cheiro. Mas se vos vendermos nossa terra, deveis vos lembrar que o ar é precioso para nós, que o ar insufla seu espírito em todas as coisas que dele vivem. O ar que vossos avós inspiraram ao primeiro vagido foi o mesmo que lhes recebeu o último suspiro.

    Se vendermos nossa terra a vós, deveis conservá-la à parte, como sagrada, como um lugar onde mesmo um homem branco possa ir sorver a brisa aromatizada pelas flores dos bosques.

    Assim consideraremos vossa proposta de comprar nossa terra. Se nos decidirmos a aceitá-la, farei uma condição: O homem branco terá que tratar os animais desta terra como se fossem seus irmãos.

    Sou um selvagem e não compreendo de outro modo. Tenho visto milhares de búfalos a apodrecerem nas pradarias, deixados pelo homem branco que neles atira de um trem em movimento.

    Sou um selvagem e não compreendo como o fumegante cavalo de ferro possa ser mais importante que o búfalo, que nós caçamos apenas para nos mantermos vivos.

    Que será dos homens sem os animais? Se todos os animais desaparecem, o homem morreria de solidão espiritual. Porque tudo isso pode cada vez mais afetar os homens. Tudo está encaminhado.

    Deveis ensinar a vossos filhos que o chão onde pisam simboliza a as cinzas de nossos ancestrais. Para que eles respeitem a terra, ensinai a eles que ela é rica pela vida dos seres de todas as espécies. Ensinai a eles o que ensinamos aos nossos: Que a terra é a nossa mãe. Quando o homem cospe sobre a terra, está cuspindo sobre si mesmo. De uma coisa nós temos certeza: A terra não pertence ao homem branco; O homem branco é que pertence à terra. Disso nós temos certeza. Todas as coisas estão relacionadas como o sangue que une uma família. Tudo está associado. O que fere a terra fere também aos filhos da terra.

    O homem não tece a teia da vida: É antes um dos seus fios. O que quer que faça a essa teia, faz a si próprio.

    Mesmo o homem branco, a quem Deus acompanha e com quem conversa como um amigo, não pode fugir a esse destino comum. Talvez, apesar de tudo, sejamos todos irmãos.

    Nós o veremos. De uma coisa sabemos, é que talvez o homem branco venha a descobrir um dia: Nosso Deus é o mesmo deus.

    Podeis pensar hoje que somente vós o possuis, como desejais possuir a terra, mas não podeis. Ele é o Deus do homem e sua compaixão é igual tanto para o homem branco, quanto para o homem vermelho.

    Esta terra é querida dele, e ofender a terra é insultar o seu criador. Os brancos também passarão talvez mais cedo do que todas as outras tribos. Contaminai a vossa cama, e vos sufocareis numa noite no meio de vossos próprios excrementos.

    Mas no nosso parecer, brilhareis alto, iluminado pela força do Deus que vos trouxe a esta terra e por algum favor especial vos outorgou domínio sobre ela e sobre o homem vermelho. Este destino é um mistério para nós, pois não compreendemos como será no dia em que o último búfalo for dizimado, os cavalos selvagens domesticados, os secretos recantos das florestas invadidos pelo odor do suor de muitos homens e a visão das brilhantes colinas bloqueada por fios falantes.

    Onde está o matagal? Desapareceu. Onde está a águia? Desapareceu. O fim do viver e o início do sobreviver."


  • A relação estabelecida entre a carta do cacique americano e a realidade dos indígenas no Brasil.
  • Como eles se relacionam com a natureza.
  • Em uma percepção as pessoas, em geral, cuidam da natureza? Mantém com ela uma relação de afeto e cuidado?
     Amanhã vou postar as respostas dos tópicos a cima.
     Curiosidade se supera!                                 Alana Jurkevicz Trevisani.




                                     

A carta do índio

São duas verções da carta

1-) Em 1855, o cacique Seattle, da tribo Suquamish, do Estado de Washington, enviou esta carta ao presidente dos Estados Unidos (Francis Pierce), depois de o Governo haver dado a entender que pretendia comprar o território ocupado por aqueles índios. Faz mais de um século e meio. Mas o desabafo do cacique tem uma incrível atualidade. A carta:

    "O grande chefe de Washington mandou dizer que quer comprar a nossa terra. O grande chefe assegurou-nos também da sua amizade e benevolência. Isto é gentil de sua parte, pois sabemos que ele não necessita da nossa amizade. Nós vamos pensar na sua oferta, pois sabemos que se não o fizermos, o homem branco virá com armas e tomará a nossa terra. O grande chefe de Washington pode acreditar no que o chefe Seattle diz com a mesma certeza com que nossos irmãos brancos podem confiar na mudança das estações do ano. Minha palavra é como as estrelas, elas não empalidecem.
Como pode-se comprar ou vender o céu, o calor da terra? Tal idéia é estranha. Nós não somos donos da pureza do ar ou do brilho da água. Como pode então comprá-los de nós? Decidimos apenas sobre as coisas do nosso tempo. Toda esta terra é sagrada para o meu povo. Cada folha reluzente, todas as praias de areia, cada véu de neblina nas florestas escuras, cada clareira e todos os insetos a zumbir são sagrados nas tradições e na crença do meu povo.
    Sabemos que o homem branco não compreende o nosso modo de viver. Para ele um torrão de terra é igual ao outro. Porque ele é um estranho, que vem de noite e rouba da terra tudo quanto necessita. A terra não é sua irmã, nem sua amiga, e depois de exaurí-la ele vai embora. Deixa para trás o túmulo de seu pai sem remorsos. Rouba a terra de seus filhos, nada respeita. Esquece os antepassados e os direitos dos filhos. Sua ganância empobrece a terra e deixa atrás de si os desertos. Suas cidades são um tormento para os olhos do homem vermelho, mas talvez seja assim por ser o homem vermelho um selvagem que nada compreende.
Não se pode encontrar paz nas cidades do homem branco. Nem lugar onde se possa ouvir o desabrochar da folhagem na primavera ou o zunir das asas dos insetos. Talvez por ser um selvagem que nada entende, o barulho das cidades é terrível para os meus ouvidos. E que espécie de vida é aquela em que o homem não pode ouvir a voz do corvo noturno ou a conversa dos sapos no brejo à noite? Um índio prefere o suave sussurro do vento sobre o espelho d'água e o próprio cheiro do vento, purificado pela chuva do meio-dia e com aroma de pinho. O ar é precioso para o homem vermelho, porque todos os seres vivos respiram o mesmo ar, animais, árvores, homens. Não parece que o homem branco se importe com o ar que respira. Como um moribundo, ele é insensível ao mau cheiro.
Se eu me decidir a aceitar, imporei uma condição: o homem branco deve tratar os animais como se fossem seus irmãos. Sou um selvagem e não compreendo que possa ser de outra forma. Vi milhares de bisões apodrecendo nas pradarias abandonados pelo homem branco que os abatia a tiros disparados do trem. Sou um selvagem e não compreendo como um fumegante cavalo de ferro possa ser mais valioso que um bisão, que nós, peles vermelhas matamos apenas para sustentar a nossa própria vida. O que é o homem sem os animais? Se todos os animais acabassem os homens morreriam de solidão espiritual, porque tudo quanto acontece aos animais pode também afetar os homens. Tudo quanto fere a terra, fere também os filhos da terra.
    Os nossos filhos viram os pais humilhados na derrota. Os nossos guerreiros sucumbem sob o peso da vergonha. E depois da derrota passam o tempo em ócio e envenenam seu corpo com alimentos adocicados e bebidas ardentes. Não tem grande importância onde passaremos os nossos últimos dias. Eles não são muitos. Mais algumas horas ou até mesmo alguns invernos e nenhum dos filhos das grandes tribos que viveram nestas terras ou que tem vagueado em pequenos bandos pelos bosques, sobrará para chorar, sobre os túmulos, um povo que um dia foi tão poderoso e cheio de confiança como o nosso.
De uma coisa sabemos, que o homem branco talvez venha a um dia descobrir: o nosso Deus é o mesmo Deus. Julga, talvez, que pode ser dono Dele da mesma maneira como deseja possuir a nossa terra. Mas não pode. Ele é Deus de todos. E quer bem da mesma maneira ao homem vermelho como ao branco. A terra é amada por Ele. Causar dano à terra é demonstrar desprezo pelo Criador. O homem branco também vai desaparecer, talvez mais depressa do que as outras raças. Continua sujando a sua própria cama e há de morrer, uma noite, sufocado nos seus próprios dejetos. Depois de abatido o último bisão e domados todos os cavalos selvagens, quando as matas misteriosas federem à gente, quando as colinas escarpadas se encherem de fios que falam, onde ficarão então os sertões? Terão acabado. E as águias? Terão ido embora. Restará dar adeus à andorinha da torre e à caça; o fim da vida e o começo pela luta pela sobrevivência.
    Talvez compreendêssemos com que sonha o homem branco se soubéssemos quais as esperanças transmite a seus filhos nas longas noites de inverno, quais visões do futuro oferecem para que possam ser formados os desejos do dia de amanhã. Mas nós somos selvagens. Os sonhos do homem branco são ocultos para nós. E por serem ocultos temos que escolher o nosso próprio caminho. Se consentirmos na venda é para garantir as reservas que nos prometeste. Lá talvez possamos viver os nossos últimos dias como desejamos. Depois que o último homem vermelho tiver partido e a sua lembrança não passar da sombra de uma nuvem a pairar acima das pradarias, a alma do meu povo continuará a viver nestas florestas e praias, porque nós as amamos como um recém-nascido ama o bater do coração de sua mãe. Se te vendermos a nossa terra, ama-a como nós a amávamos. Protege-a como nós a protegíamos. Nunca esqueça como era a terra quando dela tomou posse. E com toda a sua força, o seu poder, e todo o seu coração, conserva-a para os seus filhos, e ama-a como Deus nos ama a todos. Uma coisa sabemos: o nosso Deus é o mesmo Deus. Esta terra é querida por Ele. Nem mesmo o homem branco pode evitar o nosso destino comum."

Já vou postar a outra. Não gosto de post muito longo! : )
                                                                                                                                      Alana J. T

sexta-feira, 4 de março de 2011

Area do marista a 20 anos

Antigamente, a  20 anos atras havia muito mais arvores, nao só no colégio mas também em toda cidade.
Em um dos terrenos ao redor do Marista havia quase uma floreta. Ao redor do colégio nao havia tantos predios e casas e a educaçao infantil não existia.
Mas atualmente veja como a cidade esta, praticamente só a predios e casas, quase nem há vegetação:




Alexandre Dzazio

quinta-feira, 3 de março de 2011


Lucas


Anos 90

Oiiiii gente. Como é que vai?? Acho que sou a primeira a postar alguma coisa aqui, não era pra ser assim, mas fazer o que né?! Eu vou falar sobre como era a presença da vegetação ao redor do colégio. Que há a vinte ano atrás o colégio Marista era diferente, ninguém pode discutir. Mas o que muita gente não sabe é que as mudanças foram drásticas, e que no lugar de casas em volta do colégio havia muitos terrenos com muita vegetação e terra. As árvores eram presentes na região do colégio e uma grande parte da estrutura não existia. No lugar do campo só aviam muitas árvores. Uma floresta de eucaliptos substituia o ligar das quadras e o prédio da Educação Infantil não existia. A parte do terceiro ano e o teatro também não existiam, no lugar destes havia a educação infantil. Bem, é só isso. Espero que meu post tenha esclarecido algumas duvidas. Beijos.
Aliine


ps: não achei nenhuma foto do colégio a um tempo atras pra colocar :(